domingo, 16 de outubro de 2011
IVA do livro não aumentará!
Surpreendentemente, o IVA do livro não vai aumentar, os livros manterão a taxa de 6%. O secretário-geral da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, Miguel Freitas Costa afirmou que "a APEL fica contente com esta decisão do Governo de considerar o livro um "bem essencial"."
terça-feira, 11 de outubro de 2011
A música que apresenta Full Metal Jacket
Tinha de colocar este video aqui. A música abre um dos melhores de filme de guerra de sempre e o meu preferido. E o discurso que se segue é, no mínimo, genial:
O Sargento Hartman, desempenhado brilhantemente pelo actor R. Lee Ermey, na melhor cena do filme.
These Boots are made for walkin
Nancy Sinatra
These Boots are made for walkin
1966
Eis que ao ver um Blogue bastante visitado, descubro uma música de um dos meus filmes preferidos: Full Metal Jacket de Stanley Kubrick. A música não é tão boa como a do início do filme, mas o diálogo enquanto se houve a música de fundo é hilariante.
These Boots Are Made For Walking
you keep saying you've got something for me.
something you call love, but confess
you've been messin' where you shouldn't have been messin'
and now someone else is gettin' all your best
these boots are made for walking, and that's just what they'll do
one of these days these boots are gonna walk all over you.
you keep lying, when you oughta be truthin'
and you keep loosin' when you oughta not bet
you keep samin' when you oughta be changin'
now what's right is right, but you ain't been right yet
these boots are made for walking, and that's just what they'll do
one of these days these boots are gonna walk all over you.
you keep playin' where you shouldn't be playin
and you keep thinkin' that you will never get burnt
I just found me a brand new box of matches
and what he knows you ain't had time to learn
and my boots are made for walking, and that's just what they'll do
one of these days these boots are gonna walk all over you.
are you ready boots? start walkin'!
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Deliciosa Leitura Fantástica (1)
Nothing, no distances, no years, can be greater than the distance that's already between us, the distance of our sex, the difference of our being, our minds; that gap, that abyss which we bridge with a look, with a touch, with a word, the easiest thing in the world. Look how far away he is asleep. Look how far away he is, he always is. But he comes back...
The Dispossessed, Ursula K. Le Guin
Is it magic or is it perfection?
I couldn't possibly know until the moment it was said. One thing is to think, to imagine, to feel, but when those words are said the happiness is huge and complete. It's that sensation that makes your heart beat faster, one that puts a stupid but beautiful smile in your face, a kind of secure vertigo that makes you want to freeze that moment, or just stop time making the sensation endure. To share something so amazing, is it magic, is it perfection, or simply both together? All I know, is that my heart steel accelerates and shrinks every time I think of it.
Povo que lavas no rio
Amália Rodrigues
1969
A canção portuguesa foi escrita pelo poeta Pedro Homem de Mello e interpretada e celebrizada originalmente por Amália Rodrigues com música de Joaquim Campos. Dulce Ponte e Mariza fizeram covers deste fado.
Povo que lavas no rio
Que talhas com o teu machado
As tábuas do meu caixão.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.
Fui ter à mesa redonda
Bebi em malga que me esconde
Um beijo de mão em mão.
Era o vinho que me deste
Água pura, fruto agreste
Mas a tua vida não.
Aromas de urze e de lama
Dormi com eles na cama
Tive a mesma condição.
Povo, povo, eu te pertenço
Deste-me alturas de incenso,
Mas a tua vida não.
Povo que lavas no rio
Que talhas com o teu machado
As tábuas do meu caixão.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.
A vida é um combate constante
Quando o cansaço chega, as fragilidades do ser são mais notórias. A insegurança aperta como se de uma forca se tratasse e a corda sufoca o ser, estrangula-o e consome-o até não existir quase nada. Os fracos sucumbem, mas os forte alimentam-se, dormem, descansam, motivam o seu ego fragilizado, acordam o orgulho e levantam-se depois de mais um combate. Levam pancadaria outra vez, sangram, quase são aniquilados, mas mesmo no chão, lembram-se que há sempre pior, alguém abaixo, mais infeliz e com mais problemas. Então, erguem-se, como uma fénix de cinzas renascida. Não para uma vida nova. Essa, começa todos os dias, de todas as formas possíveis e imagináveis, que no entanto, não pode ser repetida. Mas sim revitalizados, com uma força vinda não se sabe de onde, do interior de seres mutilados, porque normalmente são as pancadas, as feridas, é o sangue que dá força aos seres e que ajuda a sua continuidade.
Nesse combate de boxe constante que é a vida, só é necessário levantar-se depois de todas quedas e certificar-se que o oponente cai só mais uma vez. Até se pode cair primeiro, desde que a última queda não seja a nossa. O cansaço, esse adversário que nos derrota tantas vezes, necessita de ser combatido e nós só temos de o fazer durante toda a nossa vida.
Fear of the Dark
As músicas da minha vida (3)
"Fear of the Dark"
Iron Maiden
Banda: Steve Harris, Dave Murray, Adrian Smith, Bruce Dickinson, Nicko McBrain, Janick Gers
Álbum: Fear of the Dark
1992
"Fear of the Dark" é uma música do álbum com o mesmo título lançado em 1992 e que se tornou numa das músicas mais icónicas de sempre de Iron Maiden. Pessoalmente é das minhas preferidas.
Fear of the Dark
I am a man who walks alone
And when I'm walking a dark road
At night or strolling through the park
When the light begins to change
I sometimes feel a little strange
A little anxious when it's dark
Fear of the dark, fear of the dark
I have a constant fear that something's
Always near
Fear of the dark, fear of the dark
I have a phobia that someone's
Always there
Have you run your fingers down
The wall
And have you felt your neck skin crawl
When you're searching for the light?
Sometimes when you're scared
To take a look
At the corner of the room
You've sensed that something's
Watching you
Have you ever been alone at night
Thought you heard footsteps behind
And turned around and no one's there?
And as you quicken up your pace
You find it hard to look again
Because you're sure there's
Someone there
Watching horror films the night before
Debating witches and folklore
The unknown troubles on your mind
Maybe your mind is playing tricks
You sense, and suddenly eyes fix
On dancing shadows from behind
Fear of the dark, fear of the dark
I have constant fear that something's
Always near
Fear of the dark, fear of the dark
I have a phobia that someone's
Always there
When I'm walking a dark road
I am a man who walks alone
And when I'm walking a dark road
At night or strolling through the park
When the light begins to change
I sometimes feel a little strange
A little anxious when it's dark
Fear of the dark, fear of the dark
I have a constant fear that something's
Always near
Fear of the dark, fear of the dark
I have a phobia that someone's
Always there
Have you run your fingers down
The wall
And have you felt your neck skin crawl
When you're searching for the light?
Sometimes when you're scared
To take a look
At the corner of the room
You've sensed that something's
Watching you
Have you ever been alone at night
Thought you heard footsteps behind
And turned around and no one's there?
And as you quicken up your pace
You find it hard to look again
Because you're sure there's
Someone there
Watching horror films the night before
Debating witches and folklore
The unknown troubles on your mind
Maybe your mind is playing tricks
You sense, and suddenly eyes fix
On dancing shadows from behind
Fear of the dark, fear of the dark
I have constant fear that something's
Always near
Fear of the dark, fear of the dark
I have a phobia that someone's
Always there
When I'm walking a dark road
I am a man who walks alone
A Hora do ÓDIO
Casas de Banho Públicas
Continuo a ficar espantada com a falta de civismo da maioria das pessoas em relação às casas de banho públicas. Na maioria dos casos, existem avisos para, por favor, não deitarem papéis nas sanitas. Independentemente de, na maior parte das vezes, os sistemas de esgotos não serem os melhores, qual é a dificuldade de obedecer a um simples pedido que pode melhorar o funcionamento dos sanitários e torná-los mais 'habitáveis'.
Continuo a ficar espantada com a falta de civismo da maioria das pessoas em relação às casas de banho públicas. Na maioria dos casos, existem avisos para, por favor, não deitarem papéis nas sanitas. Independentemente de, na maior parte das vezes, os sistemas de esgotos não serem os melhores, qual é a dificuldade de obedecer a um simples pedido que pode melhorar o funcionamento dos sanitários e torná-los mais 'habitáveis'.
Mais ainda, surpreende-me sempre a forma como muitas pessoas se queixam do funcionamento e da 'falta' de limpeza dessas casas de banho. Se os cliente não cuidam e não seguem as regras do civismo natural (seguir os requisitos mínimos para manter uma ordem de responsabilidade e dever para depois poder fazer exigências), como é possível que os serviços mínimos funcionem?
Resta-me ainda perguntar se as pessoas que utilizam as casas de banho públicas e não as tratam da melhor forma, se também o fazem em casa? Ou se simplesmente menosprezam os serviços públicos exactamente por isso, por serem de utilidade pública, logo são descartáveis, inferiores e que não valem a pena cuidar.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Piece of My Heart
As músicas da minha vida (2)
"Piece of My Heart"
Janis Joplin [1943-1970]
1968
A letra de "Piece of My Heart" foi escrita por Jerry Ragovoy e Bert Berns e interpretada Ema Franklin em 1967. Mas apenas se tornou famosa quando Janis Joplin e Big Brother and the Holding Company fizeram uma cover da música e esta se tornou um sucesso. Têm sido feitas várias covers da música, mas esta versão de Janis Joplin será, sem sombra de dúvida, a mais marcante devido à poderosa voz da cantora.
Piece of My Heart
Oh, come on, come on, come on, come on!
Didn't I make you feel like you were the only man -yeah!
Didn't I give you nearly everything that a woman possibly can ?
Honey, you know I did!
And each time I tell myself that I, well I think I've had enough,
But I'm gonna show you, baby, that a woman can be tough.
I want you to come on, come on, come on, come on and take it,
Take it!
Take another little piece of my heart now, baby!
Oh, oh, break it!
Break another little bit of my heart now, darling, yeah, yeah,yeah.
Oh, oh, have a!
Have another little piece of my heart now, baby,
You know you got it if it makes you feel good,
Oh, yes indeed.
You're out on the streets looking good,
And baby deep down in your heart I guess you know that it ain't right,
Never, never, never, never, never, never hear me when I cry at night,
Babe, I cry all the time!
And each time I tell myself that I, well I can't stand the pain,
But when you hold me in your arms, I'll sing it once again.
I'll say come on, come on, come on, come on and take it!
Take it!
Take another little piece of my heart now, baby.
Oh, oh, break it!
Break another little bit of my heart now, darling, yeah,
Oh, oh, have a!
Have another little piece of my heart now, baby,
You know you got it, child, if it makes you feel good.
I need you to come on, come on, come on, come on and take it,
Take it!
Take another little piece of my heart now, baby!
oh, oh, break it!
Break another little bit of my heart, now darling, yeah, c'monnow.
oh, oh, have a
Have another little piece of my heart now, baby.
You know you got it -whoahhhhh!!
Take it!
Take it! Take another little piece of my heart now, baby,
Oh, oh, break it!
Break another little bit of my heart, now darling, yeah, yeah,yeah, yeah,
Oh, oh, have a
Have another little piece of my heart now, baby, hey,
You know you got it, child, if it makes you feel good.
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