Momento Sexy (68)
quinta-feira, 30 de março de 2017
sábado, 25 de março de 2017
Justice League
Cinema Fantástico
Foi lançado o primeiro trailer a sério do filme Justice League (os outros eram teasers - agora até fazem mini teasers para avisar que vão lançar os trailers a sério!) e, embora os sites sobre cinema estejam a dissecar o trailer e a delirar, não há assim tanto a dizer sobre isto e não percebo porque está a gerar tanto entusiasmo. No filme, o Batman/Bruce Wayne e a Wonder Woman/Diana Prince juntam uma equipa que inclui o Flash/Barry Allen, o Aquaman/Arthur Curry e o Cyborg/Victor Stone para enfrentarem a catastrófica ameaça de Steppenwolf (Ciarán Hinds) e o seu exército de Parademons. Estes procuram as três Mother Boxes na Terra para as entregarem a Darkseid, a grande ameaça que ficou a pairar no final de Batman v Superman: Dawn of Justice.
Dos actores, apenas gosto da Gal Gadot e do Jason Momoa, como tal só fiquei entusiasmada com a Wonder Woman e o Aquaman. Detesto o Ben Affleck, ainda não consigo vê-lo como Batman (mesmo admitindo que ele até esteve razoável em Batman v Superman: Dawn of Justice (2016) - e que a rabugice dele neste trailer até seja divertida), continuo a achar que foi uma escolha muito infeliz. O Flash (Ezra Miller) parece fugir um pouco dos comics (li poucos), mas também a série o fez e isso não foi necessariamente mau até certo ponto. Gosto dos efeitos visuais relacionados com a personagem, detesto o fato. O Cyborg (Ray Fisher) não me diz nada, até gosto da armadura dele, no entanto em comparação com um outro herói de uma companhia rival, não parece nada carismático, mas posso estar enganada. Gosto sobretudo do entusiasmo do Aquaman e da Wonder Woman a lutar. Deixaram de fora do trailer o Superman, que vai ter de aparecer para salvar o dia (mais certamente a noite!). E claro, o que para mim é um grande problema, não haver Green Lantern. O filme de 2011 foi um desastre, mas não consigo pensar na Justice League sem o Green Lantern. Ainda tenho um outro problema com a liga em si: já que é para apresentar personagens assim sem grande contexto, porque é que apresentam apenas uma mulher? Mais valia chamar-lhe o clube da mangueira mais a Wonder Woman. Acho o mesmo em relação aos Avengers (apesar de ter lá duas boas representantes do sexo feminino), também acho que há demasiada mangueira. Mesmo com o lançamento do filme da Wonder Woman a solo, as personagens femininas dos comics merecem mais destaque e também deviam ter direito a filmes a solo.
O problema das adaptações da DC Comics nunca foram os trailers, estes têm sido espectaculares e deixam a malta entusiasmada. O problema tem sido o produto final, relacionado com maus argumentos, estética demasiado negra (que só faz sentido nos filmes do Batman a solo - e num filme como o Suicide Squad), e até efeitos visuais um pouco manhosos nalgumas cenas, mas ainda pior, é a falta de filmes individuais a apresentar as personagens separadamente, coisa que a Marvel tem feito ao longo de quase vinte anos. Para não falar maior problema da DC e da Warner Bros., que é o realizador destes filmes, Zack Snyder. Toda a gente sabe que ele é o maior problema e eu continuo a não perceber porque é que não se livram dele!? De qualquer forma vou querer ver o filme, mas vou com o pé muito atrás, pois até agora só me tenho desiludido com os filmes da DC. Justice League tem a estreia marcada para 18 de Novembro de 2017.
segunda-feira, 20 de março de 2017
Life
Cinema Fantástico
Vida Inteligente
Vida Inteligente
Realização: Daniel Espinosa.
Argumento: Rhett Reese e Paul Wernick.
Elenco: Jake Gyllenhaal (Dr. David Jordan), Rebecca Ferguson (Miranda Bragg), Ryan Reynolds (Roy Adams); Hiroyuki Sanada (Sho Kendo), Ariyon Bakare (Hugh Derry), Olga Dihovichnaya (Katerina Golovkin).
Estreia: 24 de Março de 2017 nos E.U.A.
Portugal: 23 de Março de 2017.
Life é um filme de ficção científica com elementos de horror realizado por Daniel Espinosa, com argumento de Rhett Reese e Paul Wernick. Quando vi o trailer fiquei interessada pelos temas explorados. Não é um filme que vá ver ao cinema, mas a crítica está a ser positiva louvando sobretudo as interpretações e o ambiente criado no filme. O título em português é que era desnecessário, bastava traduzirem directamente para "Vida".
Life conta-nos a história dos seis membros da tripulação da Estação Espacial Internacional no momento em que fazem uma das mais importantes descobertas na história da humanidade: a primeira prova da existência de vida extraterrestre em Marte. À medida que a tripulação inicia a pesquisa, os seus métodos acabam por ter consequências indesejadas e a forma de vida mostra ser mais inteligente do que alguma vez esperaram.
domingo, 19 de março de 2017
Iron Fist
Séries Fantásticas
Iron Fist (Netflix)
Iron Fist (Netflix)
1.ª Temporada
Elenco: Finn Jones (Danny Rand/Iron Fist), Jessica Henwick (Colleen Wing), Jessica Stroup (Joy Meachum), Tom Pelphrey (Ward Meachum), David Wenham /Harold Meachum), Sacha Dhawan (Davos/Steel Serpent), Ramón Rodríguez (Bakuto), Rosario Dawson (Claire Temple), Wai Ching Ho (Gao), Carrie-Anne Moss (Jeri Hogarth).
Estreia: 17 de Março de 2017 nos E.U.A.
Portugal: 17 de Março de 2017 no Netflix Portugal.
Marvel's Iron Fist ou apenas Iron Fist, é a nova séries de acção desenvolvida para o Netflix por Scott Buck, baseada nos comics da Marvel. Trata-se da quarta série de um conjunto de séries que começou com o Daredevil e continuou com a Jessica Jones e o Luke Cage, que agora apresenta Iron Fist, a última personagem que fará parte dos Defenders, a série que juntará os quatro heróis.
Na série, Finn Jones (que ficou conhecido como Loras Tyrell em Game of Thrones) é Danny Rand/Iron Fist, um especialista em artes marciais com o poder de convocar o poder do punho de ferro. Ao mesmo tempo que regressa a Nova Iorque e tenta recuperar a sua parte na empresa do pai, acaba por se envolver em vários problemas com a máfia e uma organização obscura que tem muito poder.
Iron Fist é a primeira série a ter críticas muito más em comparação com as antecessoras, Daredevil, Jessica Jones e Luke Cage. Iron Fist foi criticada sobretudo pelo seu ritmo e pela narrativa, assim como as lutas e sequências de acção que desapontam e os desempenhos de várias personagens. Até agora, concordo com a maior parte destas críticas, a história é fraca e arrasta-se ao longo dos episódios demasiado grandes, as lutas são repetitivas e, de facto, não fascinam, e a interpretação de Finn Jones como Iron Fist é quase medíocre. Salvam-se apenas Jessica Henwick como Colleen Wing e os papéis secundários de Claire Temple e Jeri Hogarth que já tinham aparecido nas outras séries.
quarta-feira, 15 de março de 2017
terça-feira, 14 de março de 2017
Into the Badlands
Séries Fantásticas
Into the Badlands (AMC)
Into the Badlands (AMC)
2.ª Temporada
Elenco: Daniel Wu (Sunny), Orla Brady (Lydia), Sarah Bolger (Jade), Aramis Knight (M.K.), Emily Beecham (Minerva), Oliver Stark (Ryder), Madeleine Mantock (Veil), Ally Ioannides (Tilda), Marton Csokas (Quinn), Nick Frost (Bajie).
Estreia: 19 de Março de 2017 nos E.U.A.
Portugal: 23 de Março no AMC Portugal.
A 2.ª Temporada de Into the Badlands começa a 19 de Março de 2017 no canal AMC. A nova temporada arranca alguns meses depois do fim da primeira temporada com Sunny determinado a lutar para voltar às Badlands e para junto da mulher que ama. A Widow continua a consolidar o seu poder contra os outros Barons.
A 2.ª Temporada de Into the Badlands começa a 19 de Março de 2017 no canal AMC. A nova temporada arranca alguns meses depois do fim da primeira temporada com Sunny determinado a lutar para voltar às Badlands e para junto da mulher que ama. A Widow continua a consolidar o seu poder contra os outros Barons.
Abaixo fica a descrição da segunda temporada lançada pelo AMC:
Into the Badlands Season 2 finds Sunny (Daniel Wu) and M.K. (Aramis Knight) separated and scattered to the wind, each imprisoned in unlikely places. While M.K. struggles to control his powers, Sunny is determined to fight his way back into the Badlands to find his family or die trying. On their journey, Clipper and Colt are assisted by mysterious, new allies whose motivations may be anything but pure. Meanwhile, The Widow (Emily Beecham) continues to consolidate power against the other Barons, while a dark and mysterious threat prepares to exact revenge on them all.Alliances are struck, friendships betrayed, and by season's end, Sunny and M.K.'s lives will be forever altered with devastating consequences.
segunda-feira, 13 de março de 2017
Beauty and the Beast
Cinema Fantástico
A Bela e o Monstro
Realização: Bill Condon.
Argumento: Stephen Chbosky e Evan Spiliotopoulos.
Elenco: Emma Watson (Belle), Dan Stevens (Beast/Prince), Luke Evans (Gaston), Kevin Kline (Maurice), Josh Gad (LeFou), Ewan McGregor (Lumière), Stanley Tucci (Maestro Cadenza), Ian McKellen (Cogsworth), Emma Thompson (Mrs. Potts), Audra McDonald (Madame de Garderobe), Gugu Mbatha-Raw (Plumette), Nathan Mack (Chip), Adrian Schiller (Monsieur D'Arque), Hattie Morahan (Agathe).
Estreia: 17 de Março de 2017 nos E.U.A.
Portugal: 16 de Março de 2017.
Existem três filmes da Disney que marcaram a minha infância e Beauty and the Beast é o meu terceiro preferido, depois de Lion King (1994) e de Aladdin (1992). Mas Beauty and the Beast foi o primeiro filme que vi numa sala de teatro que também passava alguns filmes (um ano depois pude ver Jurassic Park na mesma sala), o que me marcou bastante, pois foi nessa altura que descobri a magia e o fascínio do cinema. Se por um lado percebo o interesse da Disney de querer fazer os live action das suas obras mais icónicas para fazer mais uns trocos, por outro lado, não consigo perceber a necessidade artística da questão, pois a versão animada de 1991 é excelente e Beauty and the Beast tem sido uma história bastante adaptada tanto no cinema como na TV.
Alguns países e cinemas racistas com políticas anti-homossexuais estão a causar polémica porque não querem passar o filme por ter a primeira personagem gay da Disney. As primeiras críticas, embora estejam a ser positivas, são também muito fracas denotando sobretudo o facto de o filme não trazer nada de novo às várias adaptações da história, de não ser tão bom como a animação de 1991 e de Emma Watson não deslumbrar na sua versão da Belle (na minha opinião a Emma Watson é uma das actrizes mais famosas da sua geração que ainda nunca conseguiu provar o seu valor como actriz).
No filme, Bela é uma jovem livre e bonita que fica prisioneira do Monstro no seu castelo em troca da liberdade do seu pai, Maurice. Apesar dos seus receios, torna-se amiga dos empregados encantados do castelo a aprende a ver para além do exterior do Monstro, reconhecendo os verdadeiros sentimentos e a alma do Príncipe aprisionado. Contudo, Gaston é um caçador jovem e arrogante que quer Bela para ele e que pretende caçar e matar o Monstro a qualquer preço.
sexta-feira, 10 de março de 2017
Nove Príncipes de Âmbar
Novidades
Fonte: Revista BANG!
A Editora Saída de Emergência prepara-se para lançar Nove Príncipes de Âmbar de Roger Zelazny, o primeiro livro da saga As Crónicas de Âmbar, a 7 de Abril de 2017. A Editora conseguiu os direiros dos primeiros cinco livros da saga depois de Robert Kirkman, o produtor da série The Walking Dead, anunciar que adquiriu os direiros da saga para adaptação televisiva.
Roger Zelazny foi uma dos autores mais prolíferos dos anos 60 e 70, dedicando-se tanto à fantasia como à ficção científica, publicando dezenas de contos e romances. O autor venceu o prémio Hugo várias vezes, incluindo Melhor Romance para This Immortal (1966) e Lord of Light (1968).
Sinopse de Nove Príncipes de Âmbar:
Âmbar é o único mundo verdadeiramente real. Todos os outros mundos, incluindo a Terra, não passam de sombras que de certa forma o imitam.
Exilado na Terra desde há séculos, o príncipe Corwin acorda na cama de um hospital, sem memórias da sua existência passada. Gradualmente, descobre a verdade e é forçado a regressar ao mundo paralelo de Âmbar onde descobre que o rei Oberon, seu pai, é dado como desaparecido. Para ganhar o seu direito à sucessão do trono, Corwin terá de enfrentar realidades impossíveis forjadas por assassinos demoníacos, horrores inomináveis e os exércitos e fúria dos seus irmãos, os príncipes de Âmbar.
Fonte: Revista BANG!
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Riverdale
Séries
Riverdale (CW)
1.ª Temporada
Elenco: KJ Apa (Archibald "Archie" Andrews), Lili Reinhart (Elizabeth "Betty" Cooper), Camila Mendes (Veronica Lodge), Cole Sprouse (Forsythe "Jughead" Jones III), Marisol Nichols (Hermione Lodge), Madelaine Petsch (Cheryl Blossom), Ashleigh Murray (Josephine "Josie" McCoy), Mädchen Amick (Alice Cooper), Luke Perry (Frederick "Fred" Andrews).
Estreia: 26 de Janeiro de 2017 nos E.U.A.
Portugal: Por streaming no Netflix.
Riverdale é a nova série do canal CW baseada em personagens de banda desenhada da Archie Comics que incluem Archie Andrews, Jughead Jones, Betty Cooper, Veronica Lodge e Josie and the Pussycats. Trata-se de uma série dramática envolvendo algum mistério para um público mais jovem, que foi desenvolvida por Roberto Aguirre-Sacasa e Greg Berlanti. A série já vai a meio da temporada, está a passar no CW e em Portugal dá para ver por streaming no Netflix.
A acção da série tem lugar em Riverdale, uma cidade marcada pela morte de Jason Blossom, um acontecimento que marca para sempre a vida dos habitantes da cidade, sobretudo um determinado grupo de adolescentes que estavam de alguma forma ligados a Jason. Archie Andrews é o protagonista, um adolescente tipicamente atraente, com paixão pela música, que acaba por se ver envolvido no drama da morte de Jason. Betty Cooper é amiga de infância de Archie que se vê ainda mais envolvida na morte de Jason devido à relação que ele tinha com a sua irmã. Veronica Lodge é a nova rapariga na cidade por quem Archie mostra interesse e que vai gerar algum mal estar com Betty, que tem uma paixão antiga por Archie. Jughead Jones é o narrador da história, que começa a investigar a morte de Jason Blossom por conta própria. Jughead é também o melhor amigo de Archie e acaba por se aproximar de Betty. Há ainda Cheryl Blossom, a irmã do falecido que tem tanto de mimada e rica como de problemática e Josie and the Pussycats, uma banda com três talentosas meninas que tentam ficar conhecidas pela suas músicas. Para além disso, há um grande conjunto de personagens secundárias interpretadas por actores que se tornaram famosos nos anos 90 e que tinham praticamente desaparecido do pequeno ecrã, mas que foram repescados para os papéis de pais dos adolescentes.
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terça-feira, 7 de março de 2017
Beauty and the Beast
Música do Dia
A nova versão da famosa música "Beauty and the Beast", para o live action da Disney com o mesmo título, é interpretado por Ariana Grande e John Legend e já tem vídeo com os cantores. A música, que chegou a vencer o Óscar de Melhor Canção Original em 1992, tinha sido interpretada por Celine Dion e Peabo Bryson na versão final da Banda Sonora do filme de Animação de 1991.
segunda-feira, 6 de março de 2017
São Jorge
Cinema Português
São Jorge
Realização: Marco Martins.
Argumento: Marco Martins e Ricardo Adolfo.
Elenco: Beatriz Batarda, Jean-Pierre Martins, Gonçalo Waddington, Mariana Nunes, Nuno Lopes, José Raposo, Carla Maciel, Paula Santos, Teresa Coutinho, David Semedo.
Estreia: Festival de Cinema de Veneza em 2016.
Portugal: 9 de Março de 2017.
São Jorge é o filme português do momento, que chega finalmente às nossas salas de cinema, depois de se ter estreado no Festival de Cinema de Veneza, onde Nuno Lopes venceu o Prémio Especial de Melhor Actor atribuído pelo júri da secção "Orizzonti".
Jorge, pugilista desempregado, corre o risco de perder o seu filho e a sua mulher, quando esta decide regressar ao Brasil. Em desespero, aceita trabalho numa empresa de cobranças difíceis. Ironicamente, Jorge passa a intimidar aqueles que, como ele, se vêem a braços com dívidas que não conseguem pagar. Impele-o a fé numa vida melhor para a sua família, mesmo quando se vê empurrado para um caminho de marginalidade.
Neruda
Cinema
Neruda
Neruda
Realização: Pablo Larraín.
Argumento: Guillermo Calderón.
Elenco: Luis Gnecco (Pablo Neruda), Gael García Bernal (Oscar Peluchonneau), Alfredo Castro (Gabriel González Videla), Mercedes Morán (Delia del Carril), Diego Muñoz (Martínez), Pablo Derqui (Víctor Pey), Michael Silva (Álvaro Jara), Jaime Vadell (Arturo Alessandri), Marcelo Alonso (Pepe Rodríguez), Francisco Reyes (Bianchi), Alejandro Goic (Jorge Bellett), Emilio Gutiérrez Caba (Pablo Picasso).
Estreia: 13 de Maio de 2016 em Cannes.
Portugal: 9 de Março de 2017.
Neruda é um drama biográfico de 2016 que foi apresentado na secção de Directors' Fortnight no Festival de Cinema de Cannes e que foi seleccionado pelo Chile como representante do país na categoria de Melhor Filme Estrangeiro nos Óscares, mas não foi nomeado.
A história foca-se na perseguição política que o poeta e Senador Comunista, Pablo Neruda, sofreu depois de criticar a brutal repressão anti-comunista feita pelo Presidente Gabriel González Didela. O seu discurso no Congresso Nacional de 1948 gerou uma caça ao homem liderada pelo fascista Chefe da Polícia de Investigações, Oscar Peluchonneau.
Kong: Skull Island
Cinema Fantástico
Kong: Ilha da Caveira
Realização: Jordan Vogt-Roberts.
Argumento: Dan Gilroy e Max Borenstein.
Argumento: Dan Gilroy e Max Borenstein.
Elenco: Tom Hiddleston (James Conrad), Samuel L. Jackson (Preston Packard), John Goodman (William "Bill" Randa), Brie Larson (Mason Weaver), Jing Tian (San Lin), Toby Kebbell (Jack Chapman), John Ortiz (Victor Nieves), Corey Hawkins (Houston Brooks), Jason Mitchell (Glenn Mills), Shea Whigham (Earl Cole), Thomas Mann (Reg Slivko), Terry Notary (King Kong), John C. Reilly (Hank Marlow).
Estreia: 10 de Março de 2017 nos E.U.A.
Portugal: 9 de Março de 2017.
É um dos blockbusters do ano, vamos lá ver como se sai na bilheteira. Kong: Skull Island é um reboot do franchise King Kong, é o segundo filme do MonsterVerse da Legendary. A história acontece antes dos acontecimentos de Godzilla de 2014 e culminará numa batalha colossal entre o King Kong e o Godzilla. O trailer e o póster do filme foram buscar a inspiração a alguns filmes de guerra, incluindo o grande filme Apocalypse Now (1979), mas será que conseguirá conquistar a crítica?
Em 1973, uma equipa de exploradores reúne-se na missão de explorar uma ilha desconhecida do Pacífico – com tanto de encantadora como de traiçoeira – alheios ao facto de estarem a entrar no território do mítico Kong.
A United Kingdom
Cinema
Um Reino Unido
Realização: Amma Asante.
Argumento: Guy Hibbert.
Elenco: David Oyelowo (Sir Seretse Khama), Rosamund Pike (Ruth Williams Khama), Terry Pheto (Naledi Khama), Vusi Kunene (Tshekedi Khama), Abena Ayivor (Ella Khama), Jack Davenport (Alistair Canning), Jack Lowden (Tony Benn), Donald Molosi (Kabelo), Tom Felton (Rufus Lancaster), Charlotte Hope (Olivia Lancaster), Nicholas Lyndhurst (George Williams), Anastasia Hille (Dot Williams), Laura Carmichael (Muriel Williams-Sanderson), Jessica Oyelowo (Lady Lilly Canning).
Estreia: 25 de Novembro de 2016 no Reino Unido.
Portugal: 9 de Março de 2017
A United Kingdom é um drama romântico biográfico baseado em factos verídicos sobre o romance entre Sir Seretse Khama e a sua esposa Ruth Williams Khama. O filme passou no Festival Internacional e Cinema de Toronto em 2016 e foi o filme de abertura da 60.ª Edição do Festival de Cinema de Londres.
No final da década de 1940, Seretse Khama e Ruth Williams conhecem-se em Inglaterra e apaixonam-se. Nasce um verdadeiro e grande amor que tinha tudo para ser uma perfeita história romântica não fosse o contexto em que se encontrava: a implementação da política do Apartheid de Daniel Malan. Seretse Khama é negro e o Príncipe herdeiro do Botsuana e Ruth Williams é branca e britânica, o que faz com que a sua união enfrente um forte preconceito social e familiar. Representava ainda uma afronta política e o princípio de uma guerra com a África do Sul que o Reino Unido não tinha qualquer interesse em despoletar.
domingo, 5 de março de 2017
sexta-feira, 3 de março de 2017
Among Others
Sugestão de Leitura Fantástica
Raised by a half-mad mother who dabbled in magic, Morwenna Phelps found refuge in two worlds. As a child growing up in Wales, she played among the spirits who made their homes in industrial ruins. But her mind found freedom and promise in the science fiction novels that were her closest companions. Then her mother tried to bend the spirits to dark ends, and Mori was forced to confront her in a magical battle that left her crippled--and her twin sister dead.
Among Others, publicado em 2011, faz parte do meu Desafio Literário 2017. Jo Walton já tinha escrito vários livros, mas foi este que a catapultou para a ribalta da literatura fantástica. A autora de origem galesa mudou-se para o Canadá depois de publicar o seu primeiro romance. Escreve ficção científica e fantasia e já venceu vários prémios incluindo o prémio Nebula e Hugo e o prémio de Melhor Romance de Fantasia Britânica por Among Others.
Jo Walton combina elementos autobiográficos com rasgos de imaginação ligados à fantasia, numa história onde uma jovem mulher luta para escapar à sua infância problemática enquanto se adapta a uma nova realidade. Among Others é um diário dessa transição onde esta jovem mulher se agarra à leitura fervorosa dos mais icónicos romances de fantasia e ficção científica publicados até à altura.
Raised by a half-mad mother who dabbled in magic, Morwenna Phelps found refuge in two worlds. As a child growing up in Wales, she played among the spirits who made their homes in industrial ruins. But her mind found freedom and promise in the science fiction novels that were her closest companions. Then her mother tried to bend the spirits to dark ends, and Mori was forced to confront her in a magical battle that left her crippled--and her twin sister dead.
Fleeing to her father whom she barely knew, Mori was sent to boarding school in England - a place all but devoid of true magic. There, outcast and alone, she tempted fate by doing magic herself, in an attempt to find a circle of like-minded friends. But her magic also drew the attention of her mother, bringing about a reckoning that could no longer be put off...
quinta-feira, 2 de março de 2017
Óscares
Vencedores 2017
A 89.ª Cerimónia dos Óscares - prémios entregues pela Academy of Motion Picture Arts and Sciences (AMPAS) - teve lugar a 26 de Fevereiro de 2017, no Dolby Theater em Hollywood, Los Angeles. A cerimónia foi apresentada por Jimmy Kimmel e transmitida pelo canal ABC.
A cerimónia ficou marcada pela barraca em relação ao filme vencedor, pois houve uma troca de envelopes e La La Land foi anunciado como vencedor quando na verdade Moonlight foi o grande vencedor (já iam quase no final dos agradecimentos quando perceberam que não venceram). A cerimónia não foi memorável, mas os Óscares deste ano vão sempre ser relembrados como o ano em que fizeram asneira. A culpa foi de quem trocou os envelopes, mas o Warren Beatty também tem ali um mau momento pois passa o envelope à Faye Dunaway quando devia ter parado tudo e pedido o envelope certo. Penso que seria o que uma pessoa mais desenrascada faria. Jimmy Kimmil não esteve mal, mas também não foi memorável e a emissão da ABC ao menos não foi tão má como a dos Golden Globes da NBC com o Jimmy Fallon.
Emma Stone não merecia este Óscar (ela está bem, mas não está irrepreensível) e La La Land, mesmo não vencendo a categoria de Melhor Filme, acabou por levar demasiadas estatuetas (a história mais banal de sempre em Hollywood com diálogos muito fraquinhos - está bem realizado, tem uma banda sonora excelente e o casting final da personagem da Emma Stone é excelente, mas é só isso). Tenho muita pena que o Arrival não tenha levado mais prémios (venceu apenas numa categoria), sobretudo o de Melhor Argumento Adaptado e que ainda não tenha sido desta que reconheceram o talento de Viggo Mortensen. Apesar de haver muitos filmes esquecidos, até era um bom leque de filmes nomeados (já houve anos bem piores), no entanto houve muita injustiça na entrega das estatuetas. Esperamos que façam muito melhor para o ano.
Melhor Filme
Arrival
Fences
Hacksaw Ridge
Hell or High Water
Hidden Figures
La La Land
Lion
Manchester by the Sea
Vencedor: Moonlight
Melhor Realizador
Melhor Realizador
Arrival, Denis Villeneuve
Hacksaw Ridge, Mel Gibson
Vencedor: La La Land, Damien Chazelle
Manchester by the Sea, Kenneth Lonergan
Moonlight, Barry Jenkins
Melhor Actriz
Isabelle Huppert, Elle
Ruth Negga, Loving
Natalie Portman, Jackie
Vencedor: Emma Stone, La La Land
Meryl Streep, Florence Foster Jenkins
Melhor Actor
Vencedor: Casey Affleck, Manchester by the Sea
Andrew Garfield, Hacksaw Ridge
Ryan Gosling, La La Land
Viggo Mortensen, Captain Fantastic
Denzel Washington, Fences
Melhor Actriz Secundária
Vencedora: Viola Davis, Fences
Naomi Harris, Moonlight
Nicole Kidman, Lion
Octavia Spencer, Hidden Figures
Michelle Williams, Manchester by the Sea
Melhor Actor Secundário
Vencedor: Mahershala Ali, Moonlight
Jeff Bridges, Hell or High Water
Lucas Hedges, Manchester by the Sea
Dev Patel, Lion
Michael Shannon, Nocturnal Animals
Melhor Argumento Adaptado
Arrival, Eric Heisserer
Fences, August Wilson
Hidden Figures, Theodore Melfi e Allison Schroeder
Lion, Luke Davis
Vencedor: Moonlight, Barry Jenkins
Melhor Argumento Original
Hell or High Water, Taylor Sheridan
La La Land, Damien Chazelle
The Lobster, Efthymis Filippou e Yorgos Lanthimos
Vencedor: Manchester by the Sea, Kenneth Lonergan
20th Century Women, Mike Mills
Melhor Filme de Animação
Kubo and the Two Strings
Moana
My Life as a Zucchini
Vencedor: Zootopia
The Red Turtle
Melhor Fotografia
Melhor Fotografia
Arrival, Bradford Young
Vencedor: La La Land, Linus Sandgren
Lion, Greig Fraser
Moonlight, James Laxton
Silence, Rodrigo Prieto
Melhor Banda Sonora
Jackie, Mica Levi
Vencedor: La La Land, Justin Hurwitz
Lion, Dustin O'Halloran e Hauschka
Moonlight, Nicholas Britell
Passengers, Thomas Newman
Melhor Canção Original
"Audition (The Fools Who Dream)", música de Justin Hurwitz e letra de Benj Pasek e Justin Paul - La La Land
"Can't Stop the Feeling", música e letra de Justin Timberlake, Max Martin e Karl John Schuster - Trolls
Vencedor: "City of Stars", música de Justin Hurwitz, letra de Benj Pasek e Justin Paul - La La Land
"The Empty Chair", música e letra de J. Ralph e Sting - Jim: The James Foley Story
"How Far I'll Go", música e letra de Lin-Manuel Miranda - Moana
Melhor Filme Estrangeiro
Land of Mine, Martin Zandvliet (Dinamarca)
A Man Called Ove, Hannes Holm (Suécia)
Vencedor: The Salesman, Asghar Farhadi (Irão)
Tanna, Martin Butler e Bentley Dean (Austrália)
Toni Erdmann, Maren Ade (Alemanha)
Melhor Guarda-Roupa
Allied, Joanna Johnston
Vencedor: Fantastic Beasts and Where to Find Them, Colleen Atwood
Jackie, Madeline Fontaine
La La Land, Mary Zophres
Florence Foster Jenkins, Consolata Boyle
Melhor Direcção Artística
Arrival, Patrice Vermette
Fantastic Beasts and Where to Find Them, Stuart Craig
Hail, Caesar!, Jess Gonchor e Nancy Haigh
Vencedor: La La Land, Sandy Reynolds-Wasco e David Wasco
Passengers, Guy Hendrix Dyas
Melhor Maquilhagem e Penteado
A Man Called Ove, Eva von Bahr e Love Larson
Star Trek Beyond, Joel Harlow e Richard Alonzo
Vencedor: Suicide Squad, Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson
Melhor Edição de Som
Vencedor: Arrival, Sylvain Bellemare
Deepwater Horizon, Wylie Stateman e Renée Tondelli
Hacksaw Ridge, Robert Mackenzie e Andy Wright
La La Land, Ai-Ling Lee e Mildred Iatrou Morgan
Sully, Alan Robert Murray e Bub Asman
Melhor Mistura de Som
Arrival, Bernard Gariépy Strobl e Claude La Haye
Vencedor: Hacksaw Ridge, Kevin O'Connell, Andy Wright, Robert Mackenzie e Peter Grace
La La Land, Andy Nelson, Ai-Ling Lee e Steve A. Morrow
Rogue One: A Star Wars Story, David Parker, Christopher Scarabosio e Stuart Wilson
13 hours: The Secret Soldiers of Benghazi, Greg P. Russell, Gary Summers, Jeffrey J. Haboush e Mac Ruth
Melhor Montagem
Arrival, Joe Walker
Vencedor: Hacksaw Ridge, John Gilbert
Hell or High Water, Jake Roberts
Moonlight, Nat Sanders e Joi McMillon
La La Land, Tom Cross
Melhores Efeitos Visuais
Deepwater Horizon, Craig Hammeck, Jason Snell, Jason Billington e Burt Dalton
Doctor Strange, Stephane Ceretti, Richard Bluff, Vincent Cirelli e Paul Corbould
Vencedor: The Jungle Book, obert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones e Dan Lemmon
Kubo and the Two Strings, Steve Emerson, Oliver Jones, Brian McLean e Brad Schiff
Rogue One: A Star Wars Story, John Knoll, Mohen Leo, Hal Hickel e Neil Corbould
Melhor Documentário - Longa
Fire at Sea, Gianfranco Rosi e Donatella Palermo
I am Not Your Negro, Raoul Peck, Rémi Grellety e Hébert Peck
Life, Animated, Roger Ross Williams e Julie Goldman
Vencedor: O.J. Made in America, Ezra Edelman e Caroline Waterlow
13th Hour, Ava DuVernay, Spencer Averick e Howard Barish
Melhor Curta - Documentário
Extremist, Dan Krauss
4.1 Miles, Daphne Matziaraki
Joe's Violin, Kahane Cooperman e Raphaela Neihausen
Watani: My Homeland, Marcel Mettelsiefen and Stephen Ellis
Vencedor: The White Helmets, Orlando von Einsiedel and Joanna Natasegara
Melhor Curta - Animação
Blind Vaysha, Theodore Ushev
Borrowed Time, Andrew Coats e Lou Hamou-Lhadj
Pear Cider and Cigarettes, Robert Valley e Cara Speller
Pearl, Patrick Osborne
Vencedor: Piper, Alan Barillaro e Marc Sondheimer
Melhor Curta - Live Action
Ennemis Interieurs, Sélim Azzazi
La Femme et le TGV, Timo von Gunten e Giacun Caduff
Silent Nights, Aske Bang and Kim Magnusson
Vencedor: Sing, Kristof Deák and Anna Udvardy
Timecode, Juanjo Giménez
quarta-feira, 1 de março de 2017
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